
Pesquisas com células-tronco nos permitem entender como os organismos se desenvolvem e crescem, e como tecidos são mantidos ao decorrer da vida adulta. Esse conhecimento é fundamental para entender certas doenças e descobrir como tratá-las. O estudo das células tronco está ajudando os pesquisadores na compreensão de doenças, no teste de remédios e no desenvolvimento de terapias mais efetivas. No tratamento de câncer, há um tratamento promissor com células-tronco. Está sendo investigada a utilização dessas células para substituir as células cancerígenas. Em 2004, o Brasil realizou, em uma menina portadora de leucemia linfóide aguda, o primeiro transplante de medula óssea com cordão umbilical coletado, congelado e disponibilizado no país.
As células-tronco têm um grande potencial para a cura de doenças, já que tem a característica de se transformar em outros tipos de célula, o que propicia uma capacidade de regeneração tecidual. O uso dessas células na medicina está sendo pesquisado por muitos médicos e cientistas. Recentemente, o Ministério da Saúde aprovou um orçamento de R$ 13 milhões em três anos para a pesquisa das células-tronco, o que põe o Brasil à frente de muitos países, já que as leis destes dificultam o desenvolvimento dessa área.
É muito bom saber que o Brasil está apoiando o uso das células tronco, porém ainda existe muito que se estudar sobre elas. Apesar de já existirem leis no nosso país, ainda é de extrema importância que a população brasileira se conscientize com esse causa e ajude no encaminhamento das pesquisas, assim no futuro poderemos estar muito a frente de diversos países da questão de estudo sobre células tronco.
ResponderExcluircomo no texto da julia, faltou relatar sobre a polemica das celulas tronco embrionarias, falou do bonus, mas sem salientar o onus. infelizmente a felicidade nunca é completa e teremos que perder uma vida para salvar outra ):
ResponderExcluirMuito bom o texto. Realmente é bom saber que o Brasil lidera pesquisas sobre células tronco. Porém o Brasil tem leis que controlam isso tudo, como a Lei da Biossegurança criada em 2005, a lei libera a pesquisa científica de células tronco, dentro de certos limites. Só podendo ser utilizados embriões estocados em clínicas de fertilização assistida, considerados excedentes ou inviáveis. Devem estar congelados há mais de três anos, e a autorização dos pais é indispensável.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDaniel, muito bom o teu artigo. Argumentastes bem sobre os diferentes tipos de células-tronco e a importância que elas podem ter no futuro quando usadas em favor à humanidade. Oportuno quando trouxe dois exemplos, tanto da menina portadora de leucemia linfóide aguda, como também do Ministério da Saúde, pois mostra que, além de o assunto estar sendo bastante abordado pela mídia, o Brasil já está a frente de muitos países quando o assunto é o uso das células-tronco e o desenvolvimento de estudos referentes às mesmas.
ResponderExcluirsou paulo cesar ! achei muito interessante este assunto e gostaria de saber se esta tipo de tratamento pode ser eficiente em uma pessoa com diabete tipo 2 , já que nestes casos o problema é deficiência de funcionamento do pâncreas .nesse caso a célula tronco pode ajudar?
ResponderExcluir